Morre lentamente quem se
transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa
com quem não conhece.
Morre lentamente quem
faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem
evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is”
em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho
dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem
não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o
certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos
uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem
não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si
mesmo.
Morre lentamente quem
destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem
passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem
abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que
desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em
doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o
simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos
uma esplêndida felicidade.
AMIGAS(OS) ESSE POEMA TEMOS QUE
LER TODOS OS DIAS, POIS ALGUMA COISA SEMPRE ESTAMOS DEIXANDO MORRER DENTRO DE
NÓS...
ESPERO QUE TENHAM UMA OTIMA
SEMANA, OBRIGADA PELA VISITA E QUE DEUS TE ILUMINE E ABENÇOE SEMPRE...
ABRAÇO DA AMIGA MARI